Acessibilidade nos condomínios

Garantir a acessibilidade em lugares públicos é um assunto muito discutido nos dias de hoje. E, dentro dos condomínios, não poderia ser diferente.

É de senso comum que uma pessoa seja possibilitada de sair e entrar de seu apartamento, sendo até previsto em lei.

Segundo a LBI (Lei Brasileira de Inclusão), todos os novos prédios e condomínios, a partir de 2020, devem ser acessíveis. Até mesmo vagas de garagem deverão atender ao recurso da acessibilidade.

Somente na cidade de São Paulo, existem 3 milhões de pessoas com a acessibilidade reduzida, podendo ser cadeirantes, idosos, gestantes, entre outros.

Portanto, garantir uma boa acessibilidade dentro dos condomínios é uma questão principalmente de bom senso.

Segundo o advogado Márcio Rachkorsky, a acessibilidade além de tudo é uma questão legal. Dessa forma, não há a necessidade da assembleia aprovar a realização de obras que garantem a acessibilidade do condomínio.

No entanto, para fazer mudanças, é importante realizar uma análise técnica para identificar quais as obras viáveis e que não irão modificar a estrutura do edifício.

Substituir escadas por rampas, ou criar rampas de fácil acesso, são obras fundamentais para garantir uma melhor acessibilidade, e que podem ser feitas de forma rápida e sem grandes custos.

Além disso, é importante conscientizar os outros moradores para que nunca falte o respeito e a harmonia dentro do condomínio.

Além disso, outro ponto importante, é fornecer treinamentos aos funcionários. É importante que todos estejam sempre preparados no caso de alguma emergência com algum morador deficiente ou idoso.

Dessa forma, garantir uma melhor qualidade de vida para seus moradores é dever do síndico. Antes de tudo, é muito importante que todos se sintam confortáveis no condomínio que decidiram viver.

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